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'Vai ser preso': Bolsonaro e Flávio são vaiados em jogo do Vasco; vídeo

Foto do escritor: Jornal DakiJornal Daki

Os dois ficaram em um dos camarotes do estádio, acima da área reservada aos torcedores comuns

O ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, durante a partida entre Vasco e Fluminense nesta quarta-feira (5), no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Foto: Reprodução
O ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, durante a partida entre Vasco e Fluminense nesta quarta-feira (5), no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL), foram hostilizados durante a partida entre Vasco e Fluminense nesta quarta-feira (5), no estádio Mané Garrincha, em Brasília. “Uh, vai ser preso! Uh, vai ser preso!” foi o coro entoado pelos torcedores.


Pouco depois, Bolsonaro deu as costas para a torcida e subiu as escadas em direção à saída, seguido por Flávio. “Vai embora!”, gritaram alguns torcedores. Quando o ex-capitão deixou o estádio, muitos comemoraram.



Os dois ficaram em um dos camarotes do estádio, acima da área reservada aos torcedores comuns. Flávio, torcedor vascaíno, vestia a camisa do time. Seu pai, que se declara palmeirense, já foi visto em fotos usando camisas de diversos clubes.


Pé frio, o senador assistiu à derrota do Vasco de virada para o Fluminense por 2 a 1, em partida válida pela 8ª rodada do Campeonato Carioca. Veja o vídeo:



Bolsonaro vai ser preso?

Bolsonaro é alvo de várias investigações da Polícia Federal (PF) no inquérito conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a tentativa de golpe de Estado no país, que buscava impedir a continuidade do governo de Lula, eleito presidente em 2022.


A expectativa é que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente uma denúncia contra o ex-presidente até o final de fevereiro. Há a possibilidade de que mais de uma acusação seja formalizada no caso da trama golpista.


Segundo interlocutores do procurador-geral da República, Paulo Gonet, o desmembramento da denúncia permitiria individualizar a conduta de cada envolvido conforme os diferentes núcleos de atuação.


A estratégia de fatiar as acusações visa acelerar a análise dos casos no Supremo Tribunal Federal (STF), facilitando a condução do processo, que será julgado pela Primeira Turma da Corte após a liberação do ministro Alexandre de Moraes.



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