Trump e os seres rastejantes que envergonham o Brasil
Por Helcio Albano
Trump tomou posse. De cara assinou 78 decretos que nos catapultaram de volta pra idade média. Digo "nos" porque a extrema direita nazifascista está à espreita no Ocidente e na América Latina. Tempos sombrios. Mas lanço mão dessa coluninha - que aliás faz 20 anos em 2025 - pra tratar de algo relacionado à posse do "orange man" que tem a ver com o Brasil, os brasileiros e a uma subespécie de nativos tupiniquins: os bolsonaristas e a sua orgulhosa estupidez-ostentação.
O bonde dos seres rastejantes rumo aos "esteites" foi puxado pelo 03 bananinha e por sua madrasta Micheque - claro, com o seu maquiador Lgbt a tira-colo que, em linguagem própria, não "pega" a ex-primeira-dama por razões que deviam ser óbvias, mas que, pra mim, parece puro dechavo pro gado não cravar os cornos na cabeça do "incomível" e "imbrochável". Sigamos.
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Bananinha, Micheque e a vagabundagem parlamentar que os acompanharam não conseguiram a tão sonhada foto agarrado ao escroto do Trump, mas por valores que variavam entre 50 mil e 1 milhão de dólares, lograram entrar em um dos três bailes que o cerimonial oferece pros trouxas deslumbrados com o que há de mais cafona na face da Terra.
Eu me recuso a chamar essa gente de vira-lata. Caramelos e coirmãos não merecem ser comparados a grei tão odiosa e desqualificada.
Enquanto esses invertebrados exibiam suas "congratulacions" nas redes sociais vestidos de "MAGA" na cabeça, Trump dava uma coletiva pra imprensa. Perguntado sobre o Brasil, disse, com a sua peculiar arrogância:
Toma!
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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.