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Trump diz que “Rússia precisa se mexer” pelo fim da guerra na Ucrânia

Donald Trump se colocou como articulador de uma possível paz entre Rússia e Ucrânia, porém, não obteve até agora sucesso com acordo


Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Desde que assumiu o cargo, o  presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se colocou como principal responsável por findar a guerra entre Ucrânia e Rússia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022. O conflito já deixou 12,3 mil civis mortos nos dois países. O líder norte-americano elaborou um plano de cessar-fogo imediato por 30 dias, já aceito pelos ucranianos.

Nesta sexta-feira (11/4), Trump pressionou o presidente russo, Vladimir Putin, em sua rede Truth Social.


“A Rússia precisa se mexer. Muitas pessoas estão morrendo, milhares por semana, em uma guerra terrível e sem sentido — uma guerra que nunca deveria ter acontecido, e não teria acontecido, se eu fosse presidente”, escreveu Trump.


O que está acontecendo

  • Donald Trump se colocou como o principal mediador do cessar-fogo temporário de 30 dias entre Ucrânia e Rússia.

  • O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, aceitou intregralmente a proposta de cessar-fogo.

  • Já o presidente russo, Vladimir Putin, aceitou um cessar-fogo parcial em ataques contra infraestruturas energéticas e no Mar Negro.


Como estão as negociações


Após a Ucrânia ter aceitado integralmente a proposta, a Rússia se comprometeu, inicialmente, a cessar os combates no Mar Negro. Não se sabe quando o acordo entrará em vigor.

O presidente russo, em conversas com Trump, destacou que só cumpriria o acordo depois que as múltiplas restrições sobre suas exportações agrícolas, impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia, fossem removidas.


No entanto, já de cara, os países interpretaram o cessar dos combates no Mar Negro de forma distinta. A Rússia o enxergou como uma forma de reviver um acordo apoiado pela ONU de 2022, dando a ela algum controle sobre o transporte comercial pelo mar.


Já a Ucrânia insistiu que não permitiria que a marinha russa retornasse ao oeste do Mar Negro, usado pelo país como principal rota de exportação marítima.


Apenas um dia após o acordo ser firmado, ambos os lados trocaram acusações de violações da trégua. A Ucrânia relatou um ataque à cidade portuária de Mykolaiv, e Moscou disse que abateu dois drones ucranianos sobre o Mar Negro.



*Com informações Metrópoles

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