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Réplica: Walace Ferreira rebate artigo de Félix Lino

Texto réplica de Walace Ferreira ao artigo "Badalação, ações e omissões no mundo lgbti+ em SG", de autoria de Félix Lino publicado neste jornal em 3/12/2023


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Imagem reprodução
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Sou Walace Ferreira, ativista LGBTI+ em São Gonçalo há 14 anos e atual Coordenador Geral do Centro de Referência LGBTI+ da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura Municipal de São Gonçalo, equipamento este que existe desde 2018 e só passou a ser visto na atual gestão.


Em resposta ao texto de Félix Lino para o Jornal Daki em 3/12/2023, destaco pontos divergentes não mencionados integralmente, faltando busca pelos fatos reais.


O Centro LGBT está em pleno funcionamento, de segunda a sexta, das 09h às 17h, com uma equipe multidisciplinar. Apesar da falta temporária de internet devido à troca da empresa de telefonia (o que aconteceu com toda prefeitura), isso já foi resolvido há meses, e acredito que faltou buscar essa informação para inserir na sua matéria.


Quanto ao afastamento do movimento social, é incorreto; ele mesmo foi atendido diversas vezes no centro LGBT e representou o Grupo Liberdade, do qual é presidente, para organizar a Parada LGBT de São Gonçalo, com apoio do governo, incluindo 2 MEGAS CARRETAS (Trio elétricos) uma das carretas maiores do Brasil) que os dois grupos receberam de apoio (incluindo você) e não destacou nesse contexto.



Além disso, mantemos portas abertas para reuniões semanais com ativistas e entidades da cidade além de ações sociais nas comunidades como a que fizemos em 28 de Novembro na comunidade Vista Alegre, ou 19 de Setembro na Brasilândia (Coroado).


Realizamos atendimentos, cursos (atualmente de Cabelo) e colaboramos com o governo para capacitar e promover atendimento digno ao público LGBT gonçalense.


Sobre a mudança para o Partage tudo está caminhando e todos serão convidados para a Reinauguração no novo espaço com mais acessibilidade, lembrando que não é algo que acontece do dia para noite afinal um novo espaço precisa ser bem pensado para ser adequado.


Sobre o equipamento estadual na cidade acho desnecessário, nós já temos um equipamento municipal que é parceiro do Estado, possivelmente estado gastará este dinheiro de maneira inteligente criando equipamentos em cidades que não tem política pública LGBT alguma.


Sobre o Programa Integral de Saúde LGBT a Coordenadora é sempre solicita e dialoga bem com todos, estão ampliando as capacitações da Saúde dos programas do departamento de Programas e acredito que em breve tenhamos novidades sobre o ambulatório LGBT, provavelmente essa informação não foi esclarecida afinal ninguém compartilhou data nem flyer de nenhuma inauguração ainda.


Apesar das críticas, nem sempre construtivas, buscamos construir juntos, além de ouvir aqueles que desejam avanços de fato.

 

Nota do editor: O Jornal Daki é um jornal diverso, plural, democrático e aberto ao debate necessário que leve ao desenvolvimento saudável da sociedade em geral e da gonçalense em particular. Abrimos e sempre abriremos espaço para toda/o cidadã/ão que traga até nós de modo honesto e respeitoso toda e qualquer demanda social que tenha como valores inegociáveis a democracia, a igualdade, a equidade, a liberdade, a fraternidade, a solidariedade e a verdade. Independente de qualquer tipo de orientação política, ideológica ou de gênero.


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