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Polícia Civil indicia homem suspeito de manter socialite em cárcere privado

José Marcos Chaves Ribeiro é acusado de manter a socialite carioca Regina Gonçalves, de 89 anos, em cárcere privado no apartamento que morava no edifício Chopin em Copacabana, durante dez anos

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução


A Polícia Civil do Rio indiciou, nesta quinta-feira (11), o homem suspeito de manter a socialite Regina Gonçalves, de 89 anos, em cárcere privado por dez anos. O caso ganhou notoriedade em abril deste ano, quando a idosa acusou José Marcos Chaves Ribeiro de violência doméstica e psicológica.



O homem é ex-motorista de Regina e teria firmado uma união estável com a idosa após anos como funcionário. Porém, a família da socialite alega que a mulher vivia à base de remédios e não estaria em condições de assinar a união do casal.



De acordo com a Polícia Civil, José Marcos teria cometido violência psicológica contra Regina Gonçalves, além de ter exposto a mulher a perigo a sua integridade física e psíquica. O documento também cita que ele deixou de cumprir ou frustrou ordem judicial.



O delegado Angelo Lages, titular da 12ª DP (Copacabana), pediu à Justiça que José Marcos Chaves fique proibido de se aproximar de Regina e que ele deixe de ser curador da idosa, em nome de um familiar ou outra pessoa, conforme o Estatuto do Idoso. Segundo o delegado, há fortes indícios que o ex-motorista e outros investigados atuaram contra a vítima para ficar com o dinheiro dela. Outro inquérito apura crimes patrimoniais contra Regina Gonçalves.



Os advogados da socialite não sabem estimar o valor do patrimônio atual da mulher, mas dizem que, há 30 anos, os bens somavam 500 milhões de dólares no inventário. Ela é viúva do empresário Nestor Gonçalves, que morreu em 1994. O homem tinha fazendas, era empresário, e ficou conhecido por ser dono do parque gráfico que produzia os baralhos Copag.


Agora, cabe ao Ministério Público decidir se oferece denúncia contra José Marcos Chaves Ribeiro e à Justiça se determina ou não as medidas cautelares solicitadas pela Polícia Civil.


*Com informações CBN Rio


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