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ONG oferece oficinas gratuitas de trança para mulheres com deficiência visual em SG

A iniciativa é realizada em parceria com o Centro de Apoio aos Deficientes Visuais de São Gonçalo (Cadevisg)

Foto: Divulgação
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Com os objetivos de promover inclusão, trabalho e renda, a ONG Mulheres da Parada (MP) está com inscrições abertas de oficinas gratuitas de tranças box braid (soltas) para mulheres com deficiência visual. A iniciativa é realizada em parceria com o Centro de Apoio aos Deficientes Visuais de São Gonçalo (Cadevisg).



As interessadas podem se inscrever através do WhatsApp (21) 99458-4684 e garantir uma das 60 vagas das oficinas, que serão realizadas em três dias (05, 12 e 19 de agosto), com opção de dois turnos para as aulas, das 9h às 12h ou das 13h às 16h.


Serão fornecidos, também gratuitamente, os materiais e certificados das aulas, que serão ministradas na sede da própria Cadesvig, no bairro Porto Velho.



"Estamos muito empolgadas e felizes de oferecer as oficinas para este público específico, uma vez que estamos desenvolvendo uma metodologia própria em parceria com a Cadevisg para realizar as aulas", explicou a presidente e cofundadora da ONG Mulheres da Parada, Letícia Dahora.


A assistente administrativa da Cadevisg, Thatiely Souza, também ressaltou a importância da iniciativa.


"O objetivo é promover a autoestima e atender a uma nova realidade de vida, que é a condição da deficiência visual, permitindo a reinserção social e ao mercado de trabalho das mulheres com deficiência visual", declarou.


MP: Do mercadinho aos cursos profissionalizantes


A entidade social Mulheres da Parada é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, fundada a partir da iniciativa de mulheres negras e moradoras das periferias de São Gonçalo.


As atividades iniciaram em abril de 2020, a partir das necessidades sociais e econômicas aprofundadas pelo contexto da pandemia da covid-19 nesse territórios invisibilizados.


Para dar suporte alimentar às famílias da comunidade Parada São Jorge no bairro Sacramento, São Gonçalo, foram distribuídas centenas cestas básicas às famílias em extrema vulnerabilidade.


Tendo em vista, no entanto, os agravantes no território, a instituição ampliou suas ações, a fim de favorecer o acesso dos usuários às políticas sociais de forma integral.


A partir das demandas observadas pelo público atendido no projeto Mercadinho Solidário, foram iniciadas ações de qualificação profissional.


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