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Dólar fecha estável com juros nos EUA e corte de despesas no Brasil


Foto: Reprodução

O dólar encerrou em leve alta de 0,02%, a R$ 5,67, nesta quinta-feira (7/11). A moeda americana foi influenciada pelo corte de juros nos Estados Unidos e também pela divulgação de nota do Ministério da Fazenda em que a pasta afirma que não procedem informações no sentido de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estaria para decidir sobre medidas relativas ao corte de despesas: uma seria de R$ 15 bilhões, relacionada às áreas de saúde e transporte, e outra de R$ 10 bilhões.



“É importante ressaltar que tal informação não corresponde ao que vem sendo debatido entre a equipe econômica, demais ministérios e a Presidência da República”, diz a nota da Fazenda.


Desde segunda-feira (4/11), o presidente Lula e a equipe econômica do governo federal intensificaram as conversas sobre o corte de gastos. O foco da medida é manter o equilíbrio fiscal e preservar o arcabouço fiscal — novo modelo de regras das contas públicas.


A moeda passou o dia sob influência da decisão do Federal Reserve (Fed), que reduziu os juros em 0,25 ponto percentual para o intervalo entre 4,50% e 4,75% em decisão unânime dos membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc). A decisão era amplamente esperada pelo mercado.

No comunicado, o Fed continuou a afirmar que os indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido.


“Desde o início do ano, as condições do mercado de trabalho têm desacelerado e a taxa de desemprego aumentou, mas continua baixa. A inflação progrediu em direção à meta de 2%, mas continua elevada”, diz o texto. Mas o Fed reafirma que está preparado para ajustar sua política monetária se surgirem riscos para o objetivo da autoridade monetária.


Em entrevista coletiva, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, disse que é muito cedo para o Fed reagir a possíveis mudanças na política fiscal que podem ser implementadas durante o governo Trump.

“Não adivinhamos, não especulamos e não presumimos. No curto prazo, a eleição não terá efeitos em nossas decisões políticas”, disse.

*Com informações Metrópoles

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