Divisões Panzer bolsonaristas invadem Maricá
Por Helcio Albano
O coisa ruim esteve em Maricá. E, como previsto, atraiu uma horda de apoiadores que vieram, principalmente, de São Gonçalo e de Itaboraí, cidades governadas pelo PL que não economizou na "merenda", se é que vocês me entendem. Estavam lá todos com o mesmo figurino amarelo-cbf reproduzindo a estética fascista e cafona que todos já conhecem aos gritos de "mito, mito, mito!" Nada de novo debaixo do sol.
A ida do Bozo à principal fortificação petista no Rio e no Brasil teve um objetivo estratégico claro e evidente. Tinha que parecer impactante e triunfal para gerar imagens que alimentem de munição a direita na mais importante das guerras numa eleição: a psicológica. E, para tanto, o partido do Valdemar não poupou esforços, recursos e mobilização de suas principais lideranças de cúpula.
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As divisões "Panzer" do nazi-bolsofacismo avançaram sem resistência sobre a "Champs-Élysées" local, a avenida principal da cidade. O capitão Vivendas, na ausência do marechal Mumbuca - em missão diplomática na Espanha - pôde blasfemar à vontade em nome "deus", da "pátria" e da "família", a dele, essa sim bem perto de perder a "liberdade" que diz tanto defender.
O fascismo - como fenômeno histórico que o capitalismo sempre recorre quando sua iniquidade é revelada - é um fenômeno de massas, não se engane. Mas de gente imbecilizada, vítima, em muitas das vezes, de suas próprias frustrações que as tornam vulneráveis a toda sorte de manipulação.
Mas, assim como em 1945, o Exército Vermelho vencerá. Confia.
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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.