Câmara volta a discutir uso de arma de fogo pela Guarda Municipal do Rio
A proposta já entrou em pauta 19 vezes, sem ter sido votada. Para ser aprovado, é necessário o voto favorável de 34 dos 51 vereadores, em duas votações.
A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro volta a discutir, nesta terça-feira (13), o projeto que autoriza o uso de arma de fogo pelos guardas municipais. A proposta já entrou em pauta 19 vezes, sem ter sido votada. As informações são da CBN Rio.
Em 2018, o projeto foi apresentado pela primeira vez, com o objetivo de possibilitar toda a Guarda Municipal a atuar com uso de armas de fogo. Em março deste ano, a proposta recebeu um substitutivo que restringe o armamento a grupos de elite. No texto atual, as armas seriam usadas por agentes do Grupo de Operações Especiais, Grupo Tático-Móvel ou lotados na Casa Militar do prefeito.
O novo texto se assemelha ao apresentado pelo prefeito Eduardo Paes em sua proposta de governo. Já o sindicato dos Guardas é favorável à proposta original, enquanto os vereadores de oposição são contrários à medida. O candidato Alexandre Ramagem, por exemplo, defende a pauta da segurança e armamento como prioritária, com um discurso mais linha-dura que Paes.
Para ser aprovado, é necessário o voto favorável de 34 dos 51 vereadores, em duas votações.
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