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Criança de dois anos tem morte misteriosa; polícia investiga pais

A família conta que, depois de ser liberada, a criança voltou para casa e acordou na manhã seguinte com o corpo frio e sem responder a estímulos. Os parentes dizem que levaram o menino novamente para a UPA, onde ele morreu





A Polícia Civil investiga a morte de um menino de 2 anos, em Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte. Kaleb Gabriel da Cruz foi levado à Unidade de Pronto Atendimento do bairro pela mãe e pelo padrasto na quarta-feira, alegando que ele teria caído da cama. Mas o laudo do Instituto Médico-Legal apontou que a causa da morte foi uma lesão na região da barriga.


Em depoimento, os parentes afirmam que, na terça-feira, o menino foi levada para a UPA e para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, depois de uma queda. Kaleb teria começado a vomitar, mas recebeu alta nas duas unidades.



A família conta que, depois de ser liberada, a criança voltou para casa e acordou na manhã seguinte com o corpo frio e sem responder a estímulos. Os parentes dizem que levaram o menino novamente para a UPA, onde ele morreu.


Já a direção da UPA de Ricardo de Albuquerque disse que, na terça-feira, os pais de Kaleb foram orientados a permanecer na unidade para que a criança fizesse uma tomografia. Segundo a unidade, a família optou por ir embora por conta própria, sem alta da equipe médica.



A família registrou um boletim de ocorrência por negligência no atendimento médico. A mãe reafirmou aos policiais que o filho sofreu uma queda da cama.


Já a família paterna disse que Kaleb tinha marcas de agressão, e um tio teria dito aos investigadores que a criança era vítima de abusos.



O laudo do IML aponta que a causa da morte foi uma lesão do pâncreas por ação contundente — ou seja, um trauma [uma pancada] na região da barriga. De acordo com o laudo, a lesão não é compatível com uma queda da cama, e o menino não apresentava nenhum ferimento na cabeça.


Nos próximos dias, a mãe de Kaleb e o padrasto devem prestar um novo depoimento. Os investigadores agora querem saber se ele era maltratado.


A perícia feita no corpo da criança será anexada à investigação da delegacia de Ricardo de Albuquerque, que apura o caso.


Com informações de CBN Rio.


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