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Coronel acusado de assediar militares mete um 'migué' em sua defesa: disfunção erétil; veja



No tribunal, ele argumentou que a disfunção é resultado do uso de medicamentos para hipertensão e problemas cardíacos; médicos desmentem


O Coronel José Arnaldo do Nascimento, de 56 anos, da Força Aérea Brasileira (FAB), foi denunciado por seis militares do Grupamento de Apoio do Distrito Federal (GAP-DF). As acusadoras incluem três tenentes, uma capitã, uma major e uma tenente-coronel. Em sua defesa, o oficial alega sofrer de disfunção erétil, o que, segundo ele, impediria a prática dos atos de assédio.



No tribunal, ele argumentou que a disfunção erétil, resultado do uso de medicamentos para hipertensão e problemas cardíacos, impede a prática de assédio sexual. Laudos médicos produzidos por especialistas da FAB, no entanto, contestam essa defesa.


Marcílio David, chefe do departamento de Cardiologia do Hospital da Força Aérea, e Felipe Vidigal, supervisor de Urologia, afirmaram que, mesmo com as comorbidades e medicações citadas, o coronel pode apresentar ereções.



Em abril deste ano, o Conselho Especial de Justiça para a Aeronáutica absolveu Nascimento por 4 votos a 1, alegando falta de provas concretas de assédio sexual. Um vídeo que poderia servir como prova material foi rejeitado pelo juiz. O Ministério Público Militar recorreu da decisão, e o caso agora será julgado pelo Superior Tribunal Militar (STM).


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