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Bombeiro controlam fogo em fábrica de lubrificantes na Ilha do Governador

Foto do escritor: Jornal DakiJornal Daki

Mais de 100 bombeiros militares e agentes da Defesa Civil estadual de 20 unidades ainda atuam no local; Equipes do Inea trabalham na prevenção de danos ambientais na Baía de Guanabara

Fábrica de lubrificantes foi tomada pelo fogo na Ilha do Governador - Foto: Divulgação - Governo do Estado
Fábrica de lubrificantes foi tomada pelo fogo na Ilha do Governador - Foto: Divulgação - Governo do Estado

O Governo do Estado mobilizou uma força-tarefa que atuou de forma integrada e controlou o incêndio de grandes proporções que atingiu, neste sábado (8/02), uma fábrica de lubrificantes na Ilha do Governador, Zona Norte da capital. Desde os primeiros minutos da ocorrência, mais de 100 bombeiros militares e agentes da Defesa Civil estadual de 20 unidades foram enviados ao local para conter as chamas e evitar que o fogo se alastrasse. Neste momento, não há mais chances de propagação do fogo.


Além do combate ao incêndio, as equipes seguem trabalhando no resfriamento e proteção das áreas não atingidas. O efetivo conta com o apoio de 20 viaturas. A Polícia Militar, por meio do 17º BPM (Ilha do Governador), está presente para garantir a segurança da população e isolar a área.



"Nossos bombeiros estão atuando incansavelmente no combate às chamas e na proteção das áreas próximas. Montamos um gabinete de gestão dessa emergência, coordenado pela Defesa Civil estadual, que atua com órgãos estaduais e municipais, para tomada de decisões de forma ágil e assertiva. Seguimos acompanhando a situação de perto e prestando toda a assistência necessária. A Polícia Militar está garantindo a segurança no local e a Polícia Civil vai investigar as causas do incêndio", afirmou o governador Cláudio Castro.


Apesar da grande proporção que as chamas atingiram, não há registro de vítimas. De acordo com o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Tarciso Salles, o trabalho segue sem interrupções e previsão de término.


"Estamos utilizando diversas técnicas de combate as chamas, como por exemplo, os líquidos geradores de espuma, que são indicados para o combate à incêndios em líquidos inflamáveis. Parte da estrutura cedeu, o que possibilitou que fizéssemos o combate também com as nossas escadas e plataformas mecânicas. Drones colaboraram muito no trabalho, realizando um mapeamento térmico em toda a área atingida. Seguiremos atuando, por prazo indeterminado", disse o secretário.


Polícia Civil investiga as causas do incêndio

A Polícia Civil, por meio da 37ª DP (Ilha do Governador), acompanha a ocorrência. Uma perícia será realizada no local para apurar as causas do incêndio e esclarecer as circunstâncias do ocorrido.


Monitoramento ambiental na Baía de Guanabara

Diante da possibilidade de vazamento de óleo e outros resíduos na Baía de Guanabara, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) foi acionado para avaliar eventuais impactos ambientais. Em conjunto com a Capitania dos Portos, o governo ativou o Plano de Área da Baía de Guanabara, estratégia voltada para o controle e mitigação de danos ambientais. Além disso, o órgão irá apurar as causas e respostas da empresa ao incêndio e aplicará as sanções cabíveis.


Como medida preventiva, o Instituto mobilizou duas lanchas e quatro embarcações de resposta a emergências, equipadas com barreiras de contenção e absorção, além de 2 mil litros de líquido gerador de espuma (LGE) para auxiliar no combate às chamas. Outras quatro embarcações com bombas de lançamento d’água também foram deslocadas para reforçar a contenção dos impactos ambientais.


"Desde que fomos acionados, destacamos três equipes do Inea a fim de dar respostas rápidas, prevenir e conter possíveis danos ambientais provocados pelo incêndio. Nossos especialistas em emergências ambientais, assim como os parceiros que compõem o Plano de Área da Baía de Guanabara, estarão mobilizados 24 horas por dia até que tudo seja normalizado e não existam mais riscos para o meio ambiente", destacou o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi.


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