Bolsonaro é o político mais rejeitado do país, aponta Quaest
Chegou a fatura de ser quem é
Os números da última pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (12), indicam que o ex-presidente Jair Bolsonaro é o político com o maior índice de rejeição. Segundo o levantamento, 57% dos entrevistados afirmaram que não votariam no ex-capitão nas eleições de 2026, caso ele fosse candidato. Bolsonaro, no entanto, permanece inelegível até 2030.
O presidente Lula (PT) possui um índice de rejeição de 45%, 12 pontos percentuais abaixo do de Bolsonaro. Já a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), apontada como possível substituta de Bolsonaro nas eleições de 2026, registra 51% de rejeição. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), é rejeitado por 52% dos entrevistados, enquanto o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) apresenta um índice de 43%.
A pesquisa revela ainda que, ao contrário de Bolsonaro, Lula seria o favorito nas eleições de 2026 caso opte por disputar a reeleição. Realizado antes da internação recente do petista, o levantamento aponta que Lula venceria Bolsonaro em um eventual segundo turno por 51% a 35%.
Lula também lideraria contra outros nomes em possíveis cenários de segundo turno. Contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ele teria 52% dos votos contra 26%. Em uma disputa com Pablo Marçal, o placar seria de 52% a 27%. Contra o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), Lula teria 54% contra 20%, com ampla vantagem em todos os cenários, de acordo com o instituto.
Apesar do cenário favorável, a pesquisa aponta uma divisão entre os eleitores sobre a possibilidade de reeleição de Lula. Enquanto 52% acreditam que ele não deveria concorrer em 2026, outros 48% apoiam sua candidatura.
O levantamento foi realizado presencialmente com 8.598 pessoas de 16 anos ou mais, entre os dias 4 e 9 de dezembro. A margem de erro é de um ponto percentual para mais ou para menos, e o nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Nos siga no BlueSky AQUI.
Entre no nosso grupo de WhatsApp AQUI.
Entre no nosso grupo do Telegram AQUI.
Ajude a fortalecer nosso jornalismo independente contribuindo com a campanha 'Sou Daki e Apoio' de financiamento coletivo do Jornal Daki. Clique AQUI e contribua.
