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A morte ronda Bolsonaro e os militares golpistas

Foto do escritor: Jornal DakiJornal Daki

Por Helcio Albano

Bebianno, Marielle e Jorge Luís do Acari/Foto: Reprodução
Bebianno, Marielle e Jorge Luís do Acari/Foto: Reprodução

Uma vez o coisa ruim disse a um grupo de espectadores em sua pré-campanha de 2018 que "minha especialidade é matar". Não se tem registro oficial sobre quem o capitão de artilharia reformado tenha matado, mas a morte o ronda.


O primeiro caso rumoroso ocorreu nos meados dos anos 1990, quando o "dono" de Acari apareceu "suicidado" numa delegacia na Barra da Tijuca. Ele fora acusado de envovimento no roubo da moto e pistola do bozo. Sua mulher e mãe prometeram, no velório, denunciar a farsa que levou à morte do marido. Dois dias depois, apareceram mortas na Via Dutra.


Curiosidade: quem devolveu em mãos moto e pistola ao coisa ruim foi um desconhecido cabo de nome Ronie Lessa, o próprio, que dividiria o "escritório do crime" com outro notório assassino e amigo da famiglia do Vivendas, Adriano da Nóbrega. Morto em circunstâncias estranhas na Bahia em janeiro de 2020.


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Detalhe: Dudu bananinha chegou à Bahia dois dias antes da operação policial que matou o miliciano.


Agora descobrimos que os milicos que serviram a famiglia no governo são assassinos. E as mortes que os rondam passam a ter um novo peso e viés. A começar com Marielle Franco, assassinada por Lessa quando Braga Neto era manda-chuva no Rio. No mesmo roldão, saber as circunstâncias das execuções dos envolvidos no assassinato.


E o Bebianno, será que foi envenenado com o mesmo veneno preparado pelas forças especiais do exército pra matar o presidente Lula?


E, general Heleno: alguma alma penada de Cité Soleil já veio puxar a sua perna?


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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.

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