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TSE limita em R$ 2,7 milhões gastos de campanha para prefeito em SG



Os limites de gastos para a corrida eleitoral deste ano, para prefeito e vereador, foram divulgados. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgou ontem as cifras possíveis a cada partido e candidato. Para prefeito, a Capital Rio de Janeiro tem a maior possibilidade de gastos no estado, R$ 20 milhões no primeiro turno e R$ 6 milhões no segundo. Mas no caso de muitos municípios a situação fica bem diferente. Em 3.794 municípios brasileiros os gastos podem chegar só até R$ 108 mil.

Em São Gonçalo o TSE fixou o teto de R$ 2,7 milhões para a campanha única de prefeito no primeiro turno e de R$ 820 mil no segundo. Já para campanha de vereador, o limite de gastos é de aproximadamente R$ 258 mil.

Em termos comparativos, a então candidata Graça Mattos (PMDB) gastou com sua campanha à prefeitura em 2012 R$ 4,1 milhões, Adolfo Konder (PDT) R$ 1,9 milhão e Neilton Mulim (PR) R$ 1,6 milhão. Os dois últimos foram para o segundo turno e os valores são referentes aos gastos totais naquela eleição. Dados oficiais registrados na prestação de contas do TRE.

Entre os três vereadores mais votados em 2012, Dejorge Patrício, Lecinho e Jorge Mariola, os gastos foram de R$ 9,6 mil, R$ 35,7 mil e R$ 38 mil respectivamente. De acordo com dados do TRE, Nivaldo Mulim, irmão do atual prefeito, Neilton Mulim, teve a campanha mais cara em 2012, R$ 114 mil. Ele foi o quarto mais votado como vereador, 5.939 votos. Em 2014 se elegeu deputado estadual.

Calendário

Do dia 20 de julho a 15 de agosto é o período para os partidos realizarem suas convenções para definirem candidaturas e coligações. No dia 16 de agosto tem início a campanha eleitoral. No dia 2 de outubro são eleições para o 1º turno. No dia 30 de outubro será realizada a votação do 2º turno, se houver.

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